Aromas da Terra - Pós Graduação em Aroma Terapia

Descubra como pesquisadores da Universidade Federal do Vale do São Francisco revelaram o o potencial terapêutico dos óleos essenciais no sistema respiratório.

Aromaterapia é uma prática que tem conquistado cada vez mais destaque no mundo da saúde e bem-estar.

A ideia de que os óleos essenciais, extraídos de plantas aromáticas, podem ter propriedades farmacológicas valiosas não é nova, mas a ciência está começando a explorar essa área com um olhar mais crítico. 

Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Vale do São Francisco, lideradopor Pedro Modesto Nascimento Menezes, Mariana Coelho Brito, Angélica Maria Lucchese,Julianeli Tolentino de Lima, Luciano Augusto de Almeida Ribeiro e Fabrício Souza Silva,mergulhou de cabeça nessa busca pela verdade sobre os óleos essenciais e seu potencialimpacto no sistema respiratório.

Neste artigo, vamos explorar as descobertas fascinantes dessa equipe publicada na Revista Eletrônica de Farmácia e como elas podem transformar nossa compreensão da aromaterapia. 

A busca por evidências

A equipe de pesquisadores embarcou em uma revisão sistemática abrangente, examinando uma ampla gama de estudos pré-clínicos que investigaram o uso de óleos essenciais no sistema respiratório.

Eles queriam entender se os óleos essenciais tinham propriedades espasmolíticas, antiasmáticas, antitussígenas e/ou expectorantes. A busca meticulosa nas bases de dados Pubmed/Medline, Scopus e Biblioteca Virtual de Saúde resultou na identificação de 22 artigos que relataram estudos envolvendo 28 espécies vegetais. 

Resultados reveladores

A análise minuciosa desses estudos revelou que os óleos essenciais realmente possuempropriedades farmacológicas que afetam o sistema respiratório. Suas ações espasmolíticas podem aliviar espasmos bronquiais, enquanto as propriedades antiasmáticas sugerem um potencial no tratamento da asma.

Além disso, os óleos essenciais mostraram-se antitussígenos, o que significa que podem ser eficazes no alívio da tosse, e também apresentaram propriedades expectorantes, o que pode ser benéfico para a promoção da expectoração em condições respiratórias.

Próximos passos

Embora esses resultados sejam empolgantes, a pesquisa pré-clínica é apenas o primeiro passo. Para que essas descobertas se traduzam em benefícios clínicos reais, são necessários mais estudos clínicos. A equipe de pesquisadores está ansiosa para continuar sua jornada, expandindo nosso conhecimento sobre os óleos essenciais e seu potencial terapêutico.

Leia o artigo completo clicando aqui: "https://revistas.ufg.br/REF/article/view/44485" https://revistas.ufg.br/REF/article/view/44485

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